A ocupação da Rocinha, realizada no domingo (13), foi a última do ano de 2011, de acordo com o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. "Acredito que esse ano não teremos mais operações para ocupação como essa. Isso está dentro de um cronograma para a implantação em todo o Rio de Janeiro de cerca de 40 UPPs", afirmou o secretário ao G1. Na Rocinha, deve ser implantada a 19ª UPP.
Beltrame afirmou ainda que, em 2012, a Zona Oeste também receberá atenção especial da secretaria de Segurança. "A Zona Oeste vai ser contemplada", garantiu o secretário, sem dar prazo para a chegada de UPPs na região marcada ultimamente por confrontos entre traficantes em favelas como Vila Kennedy, em Bangu, Antares e Rola, em Santa Cruz, e Vila Aliança, Rebu e Coreia, em Senador Camará.
Desde o fim de outubro, as favelas de Vila Aliança, Rebu e Coreia têm sido alvo de constantes ações policiais para cessar os conflitos entre traficantes dessas comunidades, que segundo a PM, tentam invadir a comunidade de Vila Kennedy.
No dia 6, durante uma operação policial em Antares, o cinegrafista da TV Bandeirantes Gelson Domingos, de 46 anos, foi morto. Ele foi baleado e chegou a ser socorrido por policiais do Batalhão de Choque (BPChoque), mas já chegou morto à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Cruz.
UPP da Rocinha
Ainda de acordo com Beltrame, a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha terá cerca de 900 policiais. "Eles atenderão as três comunidades: Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu", afirmou o secretário, acrescentando que a data da implantação definitiva da UPP da Rocinha, no entanto, ainda será definida posteriormente.
"Esse tempo quem vai nos dar são os policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Batalhão de Choque (BPChoque), com a avaliação do terreno, a proximidade com os moradores", disse Beltrame, acrescentando que só após essa avaliação é que a UPP da Rocinha poderá ser instalada efetivamente.
Ocupação da Rocinha
A ação de ocupação das favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, na Zona Sul do Rio de Janeiro, recebeu o nome de Operação Choque de Paz e reuniu 3 mil homens das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, além de 194 fuzileiros navais, 18 veículos blindados, 4 helicópteros da PM e 3 da Polícia Civil. O efetivo da Marinha foi o maior já utilizado em ações nas comunidades.
Beltrame afirmou ainda que, em 2012, a Zona Oeste também receberá atenção especial da secretaria de Segurança. "A Zona Oeste vai ser contemplada", garantiu o secretário, sem dar prazo para a chegada de UPPs na região marcada ultimamente por confrontos entre traficantes em favelas como Vila Kennedy, em Bangu, Antares e Rola, em Santa Cruz, e Vila Aliança, Rebu e Coreia, em Senador Camará.
Desde o fim de outubro, as favelas de Vila Aliança, Rebu e Coreia têm sido alvo de constantes ações policiais para cessar os conflitos entre traficantes dessas comunidades, que segundo a PM, tentam invadir a comunidade de Vila Kennedy.
No dia 6, durante uma operação policial em Antares, o cinegrafista da TV Bandeirantes Gelson Domingos, de 46 anos, foi morto. Ele foi baleado e chegou a ser socorrido por policiais do Batalhão de Choque (BPChoque), mas já chegou morto à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Cruz.
UPP da Rocinha
Ainda de acordo com Beltrame, a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha terá cerca de 900 policiais. "Eles atenderão as três comunidades: Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu", afirmou o secretário, acrescentando que a data da implantação definitiva da UPP da Rocinha, no entanto, ainda será definida posteriormente.
"Esse tempo quem vai nos dar são os policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Batalhão de Choque (BPChoque), com a avaliação do terreno, a proximidade com os moradores", disse Beltrame, acrescentando que só após essa avaliação é que a UPP da Rocinha poderá ser instalada efetivamente.
Ocupação da Rocinha
A ação de ocupação das favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, na Zona Sul do Rio de Janeiro, recebeu o nome de Operação Choque de Paz e reuniu 3 mil homens das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, além de 194 fuzileiros navais, 18 veículos blindados, 4 helicópteros da PM e 3 da Polícia Civil. O efetivo da Marinha foi o maior já utilizado em ações nas comunidades.
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