A Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro (CEG) foi multada, nesta quarta-feira (30), em cerca de R$ 2,5 milhões pela explosão de um bueiro em 2010, que feriu dois turistas americanos em Copacabana, na Zona Sul do Rio. A concessionária tem cinco dias para recorrer da decisão. As informações são da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio (Agenersa).
A CEG divulgou a seguinte nota sobre a multa: "Foi com surpresa que a CEG recebeu a informação da decisão da Agência, já que não há comprovação técnica da presença de gás natural na caixa de transformadores da empresa de energia elétrica. Ainda, a empresa não identificou qualquer vazamento em sua rede em área próxima ao local, após o acidente. Com base nisto, a empresa irá recorrer."
Em junho de 2010, um bueiro explodiu na esquina da Rua República do Peru com a Avenida Nossa Senhora Copacabana, ferindo o casal de turistas americanos que passava pelo local.
O processo regulatório foi julgado no início da tarde desta quarta, na 12ª Sessão Regulatória da Agência. A multa aplicada corresponde ao valor máximo previsto no contrato de concessão.
De acordo com a Agenersa, a CEG foi considera culpada porque após 24 horas e até 72 horas após o acidente foi detectada presença de gás em nível explosivo no local, segundo informação do laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).
A CEG divulgou a seguinte nota sobre a multa: "Foi com surpresa que a CEG recebeu a informação da decisão da Agência, já que não há comprovação técnica da presença de gás natural na caixa de transformadores da empresa de energia elétrica. Ainda, a empresa não identificou qualquer vazamento em sua rede em área próxima ao local, após o acidente. Com base nisto, a empresa irá recorrer."
Em junho de 2010, um bueiro explodiu na esquina da Rua República do Peru com a Avenida Nossa Senhora Copacabana, ferindo o casal de turistas americanos que passava pelo local.
O processo regulatório foi julgado no início da tarde desta quarta, na 12ª Sessão Regulatória da Agência. A multa aplicada corresponde ao valor máximo previsto no contrato de concessão.
De acordo com a Agenersa, a CEG foi considera culpada porque após 24 horas e até 72 horas após o acidente foi detectada presença de gás em nível explosivo no local, segundo informação do laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).
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