Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) localizaram um equipamento chamado de prensa hidráulica na Rocinha, favela na Zona Sul do Rio, ocupada pela polícia desde domingo (13). Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a máquina serve para prensar até 60 toneladas de droga.
Por causa do peso da prensa, os policiais precisaram usar o helicóptero da corporação para retirar o equipamento da favela.
A máquina foi encontrada em uma casa na Rua 1 da comunidade. NInguém foi preso.
A apreensão será encaminhada para o 23º BPM (Leblon).
Balanço de apreensão
As polícias Civil, Militar e Federal apreenderam, desde o início da ocupação, 132 armas de fogo, entre elas 75 fuzis. Os bandidos escondiam tanto esse arsenal, que precisavam usar até rastreadores para reencontrar as armas. As polícias também prenderam um homem, morador da favela, suspeito de matar uma modelo, que desapareceu em maio na comunidade.
De acordo com a secretaria, nas buscas, as equipes da Polícia só conseguem ir de carro até certo ponto e, na maioria das vezes, as denúncias são de locais apertados, como vielas e becos. O arsenal está sendo descoberto aos poucos: em tonéis enterrados na mata, em mochilas, locais de difícil acesso. Segundo a Polícia, os bandidos planejavam voltar às comunidades e contavam com essas armas.
Por causa do peso da prensa, os policiais precisaram usar o helicóptero da corporação para retirar o equipamento da favela.
A máquina foi encontrada em uma casa na Rua 1 da comunidade. NInguém foi preso.
A apreensão será encaminhada para o 23º BPM (Leblon).
Balanço de apreensão
As polícias Civil, Militar e Federal apreenderam, desde o início da ocupação, 132 armas de fogo, entre elas 75 fuzis. Os bandidos escondiam tanto esse arsenal, que precisavam usar até rastreadores para reencontrar as armas. As polícias também prenderam um homem, morador da favela, suspeito de matar uma modelo, que desapareceu em maio na comunidade.
De acordo com a secretaria, nas buscas, as equipes da Polícia só conseguem ir de carro até certo ponto e, na maioria das vezes, as denúncias são de locais apertados, como vielas e becos. O arsenal está sendo descoberto aos poucos: em tonéis enterrados na mata, em mochilas, locais de difícil acesso. Segundo a Polícia, os bandidos planejavam voltar às comunidades e contavam com essas armas.
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