A perícia no apartamento que pegou fogo no início da noite de segunda-feira (13), em Copacabana, na Zona Sul do Rio, deve começar nesta terça-feira (14). A cobertura duplex que fica na Rua Barata Ribeiro ficou parcialmente destruído pelo fogo. O incêndio pode ter começado num aparelho de ar-condicionado, como informado no Bom Dia Rio.
Imagens feitas na manhã desta terça mostram que o primeiro andar da cobertura teve grande parte destruída. Os moradores que vivem até o 9º andar puderam voltar aos apartamentos na noite de segunda. Quem mora até o 12º ainda não teve permissão para entrar, já que até a água foi cortada.
No começo da madrugada, o dono do imóvel o artista plástico e colecionador de artes romeno Jean Boghici tentou entrar no apartamento, mas foi impedido pelos bombeiros. Dentro do imóvel havia uma valiosa coleção de artes. O incêndio começou por volta das 18h de segunda-feira. Ele, a mulher e a filha não tiveram ferimentos.
Bombeiros de dois quartéis trabalharam para combater as chamas. Os animais da família foram resgatados. A rua teve um trecho interditado, o que deixou o trânsito ainda mais congestionado na região. A babá Francisca Maria Ferreira da Silva diz que viu quando o fogo começou.
“Quando eu olhei estava pegando fogo no ar-condicionado. O fogo estava pequenininho ainda, estava pouquinho ainda, a chama. Aí foi se espalhando, se espalhando, o tempo foi passando. A chama ficou imensa dentro do apartamento, saindo para fora aquelas chamas enormes, e começou a cair tudo”, contou a mulher.
Moradores do prédio tiveram que sair às pressas, mas ninguém ficou ferido. A estudante Corina Pitombo disse que todo mundo ficou desesperado e que muitos idosos moram no edifício.
Segundo o Corpo de Bombeiros, foram quase duas horas para combater totalmente o incêndio. A coleção de Jean Boghici tem obras de grandes artistas do século XX. Entre as obras que Boghici tinha em casa, estava Samba, de Di Cavalcanti, de 1925, considerada uma das maiores obras do pintor, e Sol Poente, de Tarsila do Amaral. Ainda não se sabe o tamanho do prejuízo causado pelo fogo.
O vizinho e amigo Paulo Henrique Vilela disse que esteve com o colecionador e que ele ficou muito triste, porque não sabe a extensão dos danos dos quadros.
Imagens feitas na manhã desta terça mostram que o primeiro andar da cobertura teve grande parte destruída. Os moradores que vivem até o 9º andar puderam voltar aos apartamentos na noite de segunda. Quem mora até o 12º ainda não teve permissão para entrar, já que até a água foi cortada.
No começo da madrugada, o dono do imóvel o artista plástico e colecionador de artes romeno Jean Boghici tentou entrar no apartamento, mas foi impedido pelos bombeiros. Dentro do imóvel havia uma valiosa coleção de artes. O incêndio começou por volta das 18h de segunda-feira. Ele, a mulher e a filha não tiveram ferimentos.
Bombeiros de dois quartéis trabalharam para combater as chamas. Os animais da família foram resgatados. A rua teve um trecho interditado, o que deixou o trânsito ainda mais congestionado na região. A babá Francisca Maria Ferreira da Silva diz que viu quando o fogo começou.
“Quando eu olhei estava pegando fogo no ar-condicionado. O fogo estava pequenininho ainda, estava pouquinho ainda, a chama. Aí foi se espalhando, se espalhando, o tempo foi passando. A chama ficou imensa dentro do apartamento, saindo para fora aquelas chamas enormes, e começou a cair tudo”, contou a mulher.
Moradores do prédio tiveram que sair às pressas, mas ninguém ficou ferido. A estudante Corina Pitombo disse que todo mundo ficou desesperado e que muitos idosos moram no edifício.
Segundo o Corpo de Bombeiros, foram quase duas horas para combater totalmente o incêndio. A coleção de Jean Boghici tem obras de grandes artistas do século XX. Entre as obras que Boghici tinha em casa, estava Samba, de Di Cavalcanti, de 1925, considerada uma das maiores obras do pintor, e Sol Poente, de Tarsila do Amaral. Ainda não se sabe o tamanho do prejuízo causado pelo fogo.
O vizinho e amigo Paulo Henrique Vilela disse que esteve com o colecionador e que ele ficou muito triste, porque não sabe a extensão dos danos dos quadros.
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