Funcionários do supermercado Multi Market e também moradores de um prédio que fica em cima do estabelecimento, em Irajá, no subúrbio do Rio, onde uma explosão na manhã desta quarta-feira (31) deixou sete feridos, denunciaram que há 15 dias estavam sentindo cheiro de gás no local.
“Não chegamos a falar com a direção nem a gerência, mas o cheiro do gás na área da padaria sempre foi muito forte e hoje aconteceu essa tragédia. Foi muita correria, várias pessoas se jogando no chão e com medo de morrer”, disse o funcionário Alex Silva.
Moradora do bairro há mais de 15 anos, a bancaria Márcia Freire, que mora no prédio em cima do supermercado, disse que tinha o costume de comprar pão todos os dias e que já tinha avisado à gerência sobre o odor de gás. “Eles pagam para ver. Todo o dia que eu vinha comprar pão eu sentia um cheiro de gás muito forte. Mas não adianta falar. Eles esperam primeiro acontecer para depois tomar providência”, afirmou.
O estabelecimento fica na Rua Coronel Vieira. Segundo os bombeiros, o problema teria sido causado por um escapamento de gás na padaria do estabelecimento. Foram deslocadas ao local três ambulâncias, uma viatura de água e uma de salvamento.
A assessoria dos bombeiros informou, ainda, que quatro vítimas ficaram bastante queimadas e estão em estado grave, enquanto outras três tiveram ferimentos mais leves. Os feridos foram levados aos hospitais estaduais Getúlio Vargas, na Penha, e Carlos Chagas, em Marechal Hermes.
"Ainda não sabemos a causa da explosão. Estamos aguardando a perícia. O que aconteceu foi um vazamento de gás e houve também um deslocamento de ar. Mas temos que saber exatamente onde e o que causou este fenômeno. Este deslocamento faz com que tudo que está em volta fique bastante bagunçado. Não tem indícios maiores de danos materiais e também estruturais. O armazenamento era correto. Tava tudo direito e os botijões de gás não foram atingidos", declarou o tenente coronel Marcelo Leite.
O Centro de Operações informou que a Avenida Monsenhor Félix também estavam fechada, até as 9h, no trecho até a Rua Tanabi.
“Não chegamos a falar com a direção nem a gerência, mas o cheiro do gás na área da padaria sempre foi muito forte e hoje aconteceu essa tragédia. Foi muita correria, várias pessoas se jogando no chão e com medo de morrer”, disse o funcionário Alex Silva.
Moradora do bairro há mais de 15 anos, a bancaria Márcia Freire, que mora no prédio em cima do supermercado, disse que tinha o costume de comprar pão todos os dias e que já tinha avisado à gerência sobre o odor de gás. “Eles pagam para ver. Todo o dia que eu vinha comprar pão eu sentia um cheiro de gás muito forte. Mas não adianta falar. Eles esperam primeiro acontecer para depois tomar providência”, afirmou.
O estabelecimento fica na Rua Coronel Vieira. Segundo os bombeiros, o problema teria sido causado por um escapamento de gás na padaria do estabelecimento. Foram deslocadas ao local três ambulâncias, uma viatura de água e uma de salvamento.
A assessoria dos bombeiros informou, ainda, que quatro vítimas ficaram bastante queimadas e estão em estado grave, enquanto outras três tiveram ferimentos mais leves. Os feridos foram levados aos hospitais estaduais Getúlio Vargas, na Penha, e Carlos Chagas, em Marechal Hermes.
"Ainda não sabemos a causa da explosão. Estamos aguardando a perícia. O que aconteceu foi um vazamento de gás e houve também um deslocamento de ar. Mas temos que saber exatamente onde e o que causou este fenômeno. Este deslocamento faz com que tudo que está em volta fique bastante bagunçado. Não tem indícios maiores de danos materiais e também estruturais. O armazenamento era correto. Tava tudo direito e os botijões de gás não foram atingidos", declarou o tenente coronel Marcelo Leite.
O Centro de Operações informou que a Avenida Monsenhor Félix também estavam fechada, até as 9h, no trecho até a Rua Tanabi.
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