Cento e cinquenta homens da Força Nacional de Segurança Pública ocupam, por tempo indeterminado, o Morro Santo Amaro, no Catete, na Zona Sul do Rio. A ocupação, que começa nesta sexta-feira (18), faz parte do trabalho de combate ao crack para a futura instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no local, segundo o Ministério da Justiça.
Por volta das 5h, as polícias Civil e Militar começaram a ocupar a comunidade que tem uma das 11 cracolândias da cidade. Não houve tiros na chegada dos agentes à comunidade.
Esta é a primeira ação do programa de enfrentamento ao crack, do Governo Federal, desde que o convênio com o Rio de Janeiro foi assinado, em abril. As informações foram publicadas no Diário da União nesta sexta.
Além da Força Nacional, a Prefeitura do Rio também estará a comunidade em caráter permanente. Equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) promoverão a ocupação social. Três contêineres serão instalados no alto do morro e em um dos acessos à comunidade.
Até as 10h20, 70 pessoas em situação de rua foram acolhidas no Santo Amaro. Durante a ocupação, uma cracolândia foi identificada no alto da comunidade, e três dependentes químicos foram encontrados no local. Eles serão encaminhados para as unidades de abrigamento da Rede de Proteção Especial do município.
Psicólogos, assistentes sociais e educadores sociais do município trabalharão 24 horas, disponibilizando para os moradores serviços como encaminhamento para tratamento e acompanhamento de dependentes químicos, cadastramento para programas e projetos sociais desenvolvidos pelas três esferas de governo, além de atendimento social para demandas relativas à moradia, saúde, trabalho, educação, dentre outras.
Desde que a secretaria começou a realizar ações de combate ao crack, há cerca de um ano, mais de quatro mil acolhimentos foram feitos. Participam da ocupação policiais do 2º Batalhão da Polícia Militar e as Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), de Combate às Drogas (Dcod, da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), além da 9ª DP.
Por volta das 5h, as polícias Civil e Militar começaram a ocupar a comunidade que tem uma das 11 cracolândias da cidade. Não houve tiros na chegada dos agentes à comunidade.
Esta é a primeira ação do programa de enfrentamento ao crack, do Governo Federal, desde que o convênio com o Rio de Janeiro foi assinado, em abril. As informações foram publicadas no Diário da União nesta sexta.
Além da Força Nacional, a Prefeitura do Rio também estará a comunidade em caráter permanente. Equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) promoverão a ocupação social. Três contêineres serão instalados no alto do morro e em um dos acessos à comunidade.
Até as 10h20, 70 pessoas em situação de rua foram acolhidas no Santo Amaro. Durante a ocupação, uma cracolândia foi identificada no alto da comunidade, e três dependentes químicos foram encontrados no local. Eles serão encaminhados para as unidades de abrigamento da Rede de Proteção Especial do município.
Psicólogos, assistentes sociais e educadores sociais do município trabalharão 24 horas, disponibilizando para os moradores serviços como encaminhamento para tratamento e acompanhamento de dependentes químicos, cadastramento para programas e projetos sociais desenvolvidos pelas três esferas de governo, além de atendimento social para demandas relativas à moradia, saúde, trabalho, educação, dentre outras.
Desde que a secretaria começou a realizar ações de combate ao crack, há cerca de um ano, mais de quatro mil acolhimentos foram feitos. Participam da ocupação policiais do 2º Batalhão da Polícia Militar e as Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), de Combate às Drogas (Dcod, da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), além da 9ª DP.
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