A Polícia Civil prendeu na manhã desta segunda-feira (17) um suspeito de matar o soldado da PM Diego Bruno Barbosa Henriques, na última quinta-feira (13), na Rocinha, em São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro. Rafael da Silva de Barros, de 18 anos, foi preso em Botafogo, também na Zona Sul. Ele estava dormindo debaixo de um viaduto e não apresentou resistência. O suspeito foi levado para a 14ª DP (Leblon).
No sábado (15), a mãe de Rafael tinha pedido para o filho se apresentar à polícia. "Se entrega. Liga para mim, eu vou junto contigo. Não vou te deixar sozinho”, disse Sirlene Maria da Silva.
O outro suspeito, segundo a DH, é Ronaldo Azevedo da Cunha, de 24. Ele ainda está sendo procurado pela polícia. O delegado da DH, Rivaldo Barbosa disse não ter dúvidas de que os dois, que já haviam sido presos por tráfico de drogas, foram os autores do disparo que matou o soldado.
O menor detido na sexta-feira (14), segundo o delegado, não tem envolvimento com o crime e estaria no local para comprar drogas.
“A PM, naquele e em outros locais, aos poucos começa a agir de maneira capilarizada, começa a sedimentar as suas ações. Mas nós não vamos desistir desse projeto que está salvando vidas. Temos problemas sim, mas temos um plano visível e concreto para o Rio de Janeiro e vamos levar esse plano até o fim”, disse na sexta o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, durante visita à Favela da Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense.
De acordo com o relações públicas da PM, coronel Frederico Caldas, o momento na comunidade é melhor do que os meses logo após a ocupação da PM, em novembro do ano passado.
"Esse fato só nos dá mais força para a gente avançar nesse processo de pacificação. Lembrando que a Rocinha é certamente um dos maiores desafios em função do tamanho e da complexidade. Agora, a partir da semana que vem, com inauguração da UPP, a gente traz ainda a estabilidade para esta área.”
O soldado, que estava apenas há um ano na corporação, foi baleado no rosto quando fazia patrulhamento a pé na comunidade. Ele era solteiro e não tinha filhos. O corpo de Diego foi enterrado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste, na sexta-feira.
No sábado (15), a mãe de Rafael tinha pedido para o filho se apresentar à polícia. "Se entrega. Liga para mim, eu vou junto contigo. Não vou te deixar sozinho”, disse Sirlene Maria da Silva.
O outro suspeito, segundo a DH, é Ronaldo Azevedo da Cunha, de 24. Ele ainda está sendo procurado pela polícia. O delegado da DH, Rivaldo Barbosa disse não ter dúvidas de que os dois, que já haviam sido presos por tráfico de drogas, foram os autores do disparo que matou o soldado.
O menor detido na sexta-feira (14), segundo o delegado, não tem envolvimento com o crime e estaria no local para comprar drogas.
“A PM, naquele e em outros locais, aos poucos começa a agir de maneira capilarizada, começa a sedimentar as suas ações. Mas nós não vamos desistir desse projeto que está salvando vidas. Temos problemas sim, mas temos um plano visível e concreto para o Rio de Janeiro e vamos levar esse plano até o fim”, disse na sexta o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, durante visita à Favela da Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense.
De acordo com o relações públicas da PM, coronel Frederico Caldas, o momento na comunidade é melhor do que os meses logo após a ocupação da PM, em novembro do ano passado.
"Esse fato só nos dá mais força para a gente avançar nesse processo de pacificação. Lembrando que a Rocinha é certamente um dos maiores desafios em função do tamanho e da complexidade. Agora, a partir da semana que vem, com inauguração da UPP, a gente traz ainda a estabilidade para esta área.”
O soldado, que estava apenas há um ano na corporação, foi baleado no rosto quando fazia patrulhamento a pé na comunidade. Ele era solteiro e não tinha filhos. O corpo de Diego foi enterrado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste, na sexta-feira.
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