Festival do Rio tem mostra de documentários em homenagem aos 450 anos da cidade
Os 450 anos da
cidade do Rio de Janeiro, comemorados no dia 1º de março deste ano,
mereceram uma seleção especial dentro da programação não competitiva de
documentários da Première Brasil, a mostra do Festival do Rio que, todos
os anos, constitui uma espécie de vitrine da produção recente do cinema
brasileiro. São seis filmes que enfocam diferentes aspectos da história
da cidade, da cultura e do cotidiano carioca.
Um deles é São Sebastião do Rio de Janeiro – A formação de uma cidade, que teve sua primeira exibição no festival terça-feira (6), às 18h, no Oi Futuro Ipanema. Produzido e dirigido por Juliana de Carvalho, o documentário conta, em 90 minutos, a história da formação urbana da cidade, desde os vestígios arqueológicos de seus primeiros habitantes, e as lutas travadas na conquista da terra carioca, passando pelos acontecimentos históricos e indo até as reformas e intervenções urbanas que moldaram o desenho de cidade.
“Nossa opção foi fazer um filme que narra a história do Rio através do ponto de vista geográfico, em que todos os depoimentos colocam o Rio como protagonista. É uma viagem no tempo”, explica a cineasta, uma mineira que adotou o Rio de Janeiro. Imagens antigas, obtidas em arquivos de cerca de 30 instituições de Brasil, França e Inglaterra, e outras recentes, mostram como o povoado carioca surgiu e evoluiu até dos dias de hoje.
A diversidade de temas é a marca dos outros cinco filmes da seleção Rio 450. O Rio por eles, de Ernesto Rodrigues, mostra o olhar estrangeiro sobre a cidade, através de um resgate inédito de imagens registradas, em película ou videoteipe, por emissoras de TV, documentaristas e jornalistas estrangeiros ao longo do século 20.
O Porto do Rio, de Pedro Évora e Luciana Bezerra, narra, por meio de entrevistas com moradores e técnicos, a transformação da região portuária da antiga capital do Brasil em função das obras de reestruturação urbana promovidas pelo projeto Porto Maravilha.
Ambientado na mesma região, Pedra que samba, de Camila Agustini e Roman Lechapelier, passeia pelo Circuito da Herança Africana no antigo porto do Rio de Janeiro revelando a roda de samba da Pedra do Sal. Projeto Beirute, de Anna Azevedo, tem como tema o comércio popular da região da Saara, no Centro, onde a maior parte dos lojistas é de origem libanesa e Solte os bichos de uma vez, de Marcelo Goulart, aborda os grupos de bate-bola do carnaval carioca.
Os locais e horários de exibição dos documentários da seleção Rio 450 da Premiére Brasil, assim como toda a programação do festival, que vai até o dia 14, estão disponíveis no sitewww.festivaldorio.com.br .
Um deles é São Sebastião do Rio de Janeiro – A formação de uma cidade, que teve sua primeira exibição no festival terça-feira (6), às 18h, no Oi Futuro Ipanema. Produzido e dirigido por Juliana de Carvalho, o documentário conta, em 90 minutos, a história da formação urbana da cidade, desde os vestígios arqueológicos de seus primeiros habitantes, e as lutas travadas na conquista da terra carioca, passando pelos acontecimentos históricos e indo até as reformas e intervenções urbanas que moldaram o desenho de cidade.
“Nossa opção foi fazer um filme que narra a história do Rio através do ponto de vista geográfico, em que todos os depoimentos colocam o Rio como protagonista. É uma viagem no tempo”, explica a cineasta, uma mineira que adotou o Rio de Janeiro. Imagens antigas, obtidas em arquivos de cerca de 30 instituições de Brasil, França e Inglaterra, e outras recentes, mostram como o povoado carioca surgiu e evoluiu até dos dias de hoje.
A diversidade de temas é a marca dos outros cinco filmes da seleção Rio 450. O Rio por eles, de Ernesto Rodrigues, mostra o olhar estrangeiro sobre a cidade, através de um resgate inédito de imagens registradas, em película ou videoteipe, por emissoras de TV, documentaristas e jornalistas estrangeiros ao longo do século 20.
O Porto do Rio, de Pedro Évora e Luciana Bezerra, narra, por meio de entrevistas com moradores e técnicos, a transformação da região portuária da antiga capital do Brasil em função das obras de reestruturação urbana promovidas pelo projeto Porto Maravilha.
Ambientado na mesma região, Pedra que samba, de Camila Agustini e Roman Lechapelier, passeia pelo Circuito da Herança Africana no antigo porto do Rio de Janeiro revelando a roda de samba da Pedra do Sal. Projeto Beirute, de Anna Azevedo, tem como tema o comércio popular da região da Saara, no Centro, onde a maior parte dos lojistas é de origem libanesa e Solte os bichos de uma vez, de Marcelo Goulart, aborda os grupos de bate-bola do carnaval carioca.
Os locais e horários de exibição dos documentários da seleção Rio 450 da Premiére Brasil, assim como toda a programação do festival, que vai até o dia 14, estão disponíveis no sitewww.festivaldorio.com.br .
Nenhum comentário:
Postar um comentário