A Polícia Civil prendeu, nesta quinta-feira (12), Thiago Martins Cafieiro, conhecido como FM, um dos suspeitos de ter assassinado Vanderlan Barros de Oliveira, 41 anos, o Feijão, que era presidente da associação de moradores e Amigos do Bairro Barcelos (Amab), na Rocinha. O crime aconteceu por volta das 15h30 do dia 26 de março, na comunidade ocupada desde novembro do ano passado para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Segundo a Polícia Civil, FM foi preso dentro da Rocinha por policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e da Divisão de Homicídios (DH).
Além de FM, Wellington Cipriano da Silva Filho, conhecido como Vasquinho, também teve a prisão decretada pela morte do líder comunitário e está sendo procurado. O crime é resultado da guerra do tráfico na Rocinha, que já deixou nove mortos nos últimos dois meses. No dia 4, um policial militar foi assassinado em patrulhamento a pé na comunidade.
Após a morte do PM, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou não irá mudar as estratégias de ocupação para a instalação da UPP. Depois da ocorrência das mortes, o efetivo policial na Rocinha foi reforçado.
Segundo o site do Disque-Denúncia, havia pendentes quatro mandados de prisão contra FM. Ele já responde a processos na Justiça por tráfico de drogas, associação para o tráfico e assalto. Em um dos processos, na 38ª Vara Criminal, figura também como réu Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico da Rocinha preso dias antes da ocupação policial.
De acordo com as investigações, FM seria o piloto da moto usada no assassinato de Feijão, executado com três tiros a poucos metros da associação de moradores, na Travessa Palmas, em horário de grande movimento na comunidade. O autor dos disparos seria Vasquinho.
Segundo a Polícia Civil, FM foi preso dentro da Rocinha por policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e da Divisão de Homicídios (DH).
Além de FM, Wellington Cipriano da Silva Filho, conhecido como Vasquinho, também teve a prisão decretada pela morte do líder comunitário e está sendo procurado. O crime é resultado da guerra do tráfico na Rocinha, que já deixou nove mortos nos últimos dois meses. No dia 4, um policial militar foi assassinado em patrulhamento a pé na comunidade.
Após a morte do PM, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou não irá mudar as estratégias de ocupação para a instalação da UPP. Depois da ocorrência das mortes, o efetivo policial na Rocinha foi reforçado.
Segundo o site do Disque-Denúncia, havia pendentes quatro mandados de prisão contra FM. Ele já responde a processos na Justiça por tráfico de drogas, associação para o tráfico e assalto. Em um dos processos, na 38ª Vara Criminal, figura também como réu Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico da Rocinha preso dias antes da ocupação policial.
De acordo com as investigações, FM seria o piloto da moto usada no assassinato de Feijão, executado com três tiros a poucos metros da associação de moradores, na Travessa Palmas, em horário de grande movimento na comunidade. O autor dos disparos seria Vasquinho.
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