A construtora Delta está deixando o consórcio Transcarioca BRT, segundo informou na tarde desta quinta-feira (26) a Prefeitura do Rio de Janeiro. A obra é responsável pelo corredor expresso Transcarioca, futura ligação entre a Barra da Tijuca e o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, o Galeão, na Ilha do Governador. Na semana passada, a empresa já havia deixado o consórcio responsável pela reforma do Maracanã.
A empresa é investigada pela Polícia Federal devido ao suposto vínculo com o bicheiro Carlos Augusto Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela PF. Ele é apontado como o chefe de uma quadrilha de jogo ilegal em Goiás e responsável pela montagem de uma rede de corrupção que envolveria governantes, parlamentares e empresários.
Em nota, a prefeitura afirma que "foi comunicada hoje pelo consórcio TRANSCARIOCA BRT, formado pelas empresas ANDRADE GUITERREZ e DELTA, de que a DELTA está deixando o consórcio - que é responsável pela construção do trecho do BRT Transcarioca entre a Barra da Tijuca e a Penha. Conforme estabelecido em contrato, a empresa ANDRADE GUTIERREZ assume todas as responsabilidades pela obras sem causar qualquer prejuízo ao município. O andamento das obras segue normalmente e o cronograma está mantido."
Na tarde de terça-feira (25), o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou que não tinha informações de que a Delta deixaria a obra da Transcarioca. "Não há nenhuma informação oficial [sobre a saída]", afirmou Paes. Na ocasião, o prefeito disse ainda que caso a Delta saísse do consórcio que toca a obra, a Andrade Gutierrez assumiria a construção, conforme prevê contrato da prefeitura com as empreiteiras. Ele disse ainda que não há nenhum tipo de sindicância aberta para apurar contratos com a Delta no Rio.
Ao deixar o consórcio do Maracanã, a Delta alegou falta de condições financeiras para continuar integrando o consórcio responsável pela obra do Maracanã, orçada em R$ 859 milhões. O consórcio responsável pelas obras no estádio é formado por três empresas: a Odebrecht Infraestrutura tem 49% de participação; a Andrade Gutierrez, 21%, e a Delta Construtora, 30%.
A empresa é investigada pela Polícia Federal devido ao suposto vínculo com o bicheiro Carlos Augusto Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela PF. Ele é apontado como o chefe de uma quadrilha de jogo ilegal em Goiás e responsável pela montagem de uma rede de corrupção que envolveria governantes, parlamentares e empresários.
Em nota, a prefeitura afirma que "foi comunicada hoje pelo consórcio TRANSCARIOCA BRT, formado pelas empresas ANDRADE GUITERREZ e DELTA, de que a DELTA está deixando o consórcio - que é responsável pela construção do trecho do BRT Transcarioca entre a Barra da Tijuca e a Penha. Conforme estabelecido em contrato, a empresa ANDRADE GUTIERREZ assume todas as responsabilidades pela obras sem causar qualquer prejuízo ao município. O andamento das obras segue normalmente e o cronograma está mantido."
Na tarde de terça-feira (25), o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou que não tinha informações de que a Delta deixaria a obra da Transcarioca. "Não há nenhuma informação oficial [sobre a saída]", afirmou Paes. Na ocasião, o prefeito disse ainda que caso a Delta saísse do consórcio que toca a obra, a Andrade Gutierrez assumiria a construção, conforme prevê contrato da prefeitura com as empreiteiras. Ele disse ainda que não há nenhum tipo de sindicância aberta para apurar contratos com a Delta no Rio.
Ao deixar o consórcio do Maracanã, a Delta alegou falta de condições financeiras para continuar integrando o consórcio responsável pela obra do Maracanã, orçada em R$ 859 milhões. O consórcio responsável pelas obras no estádio é formado por três empresas: a Odebrecht Infraestrutura tem 49% de participação; a Andrade Gutierrez, 21%, e a Delta Construtora, 30%.
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