O conforto custa caro. E quando aliado à comodidade de ser deixado rapidamente e ainda mais perto do portão de entrada da Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio, nos dias do festival, aí mesmo é que o preço chega às alturas: na casa dos R$ 7 mil. Mesmo assim, de acordo com algumas empresas de fretamento de helicóptero, a procura pelo serviço vem aumentando gradativamente na proporção em que a estreia do Rock in Rio se aproxima. O festival começa nesta sexta-feira (23).
“Brasileiro deixa tudo mesmo para a última hora. Alguns clientes já vinham fazendo um levantamento de preço esporádico. Mas, desde quarta-feira (21), a procura aumentou bastante. Recebemos uns dez telefonemas por dia. Já temos três voos fechados, sendo um para sexta-feira (23) e outros dois para a segunda semana do festival”, informou Elizabeth Albani, coordenadora da empresa Maricá Táxi Aéreo.
De acordo com as empresas, as decolagens podem ocorrer do Aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, do Aeroporto Santos Dumont, no Centro, do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste, ou ainda do Heliponto da Lagoa, na Zona Sul do Rio. O destino de todas as aeronaves é o heliponto do Riocentro, que fica em frente à Cidade do Rock.
Segundo Celso Moreira, sócio da Condor Vip, que vai decolar do Galeão, entre embarque, viagem e desembarque, ele acredita que o cliente não gaste mais do que 30 minutos. Bem menos tempo que levaria para se deslocar até a Cidade do Rock nos ônibus especiais.
“Mais do que conforto, as pessoas que buscam o helicóptero como transporte estão preocupadas com a segurança. São empresários, artistas, pessoas de classe média alta ou alta que não querem ou não podem ficar expostos num ônibus. São VIPs que ficaram impedidos de chegar à Cidade do Rock em seus carros blindados e que preferem sair de casa, ir até o aeroporto e pagar caro pelo fretamento de um helicóptero por um pouco mais de privacidade”, observou Moreira, que tem oito voos contratados para levar passageiros ao festival.
O pagamento é feito por hora de voo. Em média, o custo da hora de voo nas empresas de fretamento gira entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, dependendo da aeronave, que pode ter capacidade de três a seis pessoas. Ou seja, num pacote de ida e volta pode custar em média R$ 6 mil e o cliente ainda tem de arcar com mais R$ 1 mil de taxa de pouso do helicóptero no Riocentro.
“A maioria dos nossos clientes vem de outros estados. São pessoas que já utilizam bastante e conhecem o nosso trabalho”, explicou Moreira.
Mas toda essa comodidade pode virar fumaça se as condições climáticas impedirem que as aeronaves decolem com segurança. Neste caso, não haverá alternativa: mesmo os VIPs terão de deixar o festival por meios terrestres.
“Antes de fechar o negócio informamos os clientes desse risco. Se não houver teto para decolar por conta de vento, chuva ou nevoeiro fortes, não haverá o que fazer. Vamos ressarcir os clientes”, disse a coordenadora da Maricá Táxi Aéreo.
“Brasileiro deixa tudo mesmo para a última hora. Alguns clientes já vinham fazendo um levantamento de preço esporádico. Mas, desde quarta-feira (21), a procura aumentou bastante. Recebemos uns dez telefonemas por dia. Já temos três voos fechados, sendo um para sexta-feira (23) e outros dois para a segunda semana do festival”, informou Elizabeth Albani, coordenadora da empresa Maricá Táxi Aéreo.
De acordo com as empresas, as decolagens podem ocorrer do Aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, do Aeroporto Santos Dumont, no Centro, do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste, ou ainda do Heliponto da Lagoa, na Zona Sul do Rio. O destino de todas as aeronaves é o heliponto do Riocentro, que fica em frente à Cidade do Rock.
Segundo Celso Moreira, sócio da Condor Vip, que vai decolar do Galeão, entre embarque, viagem e desembarque, ele acredita que o cliente não gaste mais do que 30 minutos. Bem menos tempo que levaria para se deslocar até a Cidade do Rock nos ônibus especiais.
“Mais do que conforto, as pessoas que buscam o helicóptero como transporte estão preocupadas com a segurança. São empresários, artistas, pessoas de classe média alta ou alta que não querem ou não podem ficar expostos num ônibus. São VIPs que ficaram impedidos de chegar à Cidade do Rock em seus carros blindados e que preferem sair de casa, ir até o aeroporto e pagar caro pelo fretamento de um helicóptero por um pouco mais de privacidade”, observou Moreira, que tem oito voos contratados para levar passageiros ao festival.
O pagamento é feito por hora de voo. Em média, o custo da hora de voo nas empresas de fretamento gira entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, dependendo da aeronave, que pode ter capacidade de três a seis pessoas. Ou seja, num pacote de ida e volta pode custar em média R$ 6 mil e o cliente ainda tem de arcar com mais R$ 1 mil de taxa de pouso do helicóptero no Riocentro.
“A maioria dos nossos clientes vem de outros estados. São pessoas que já utilizam bastante e conhecem o nosso trabalho”, explicou Moreira.
Mas toda essa comodidade pode virar fumaça se as condições climáticas impedirem que as aeronaves decolem com segurança. Neste caso, não haverá alternativa: mesmo os VIPs terão de deixar o festival por meios terrestres.
“Antes de fechar o negócio informamos os clientes desse risco. Se não houver teto para decolar por conta de vento, chuva ou nevoeiro fortes, não haverá o que fazer. Vamos ressarcir os clientes”, disse a coordenadora da Maricá Táxi Aéreo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário