O nome “Joana” tatuado no braço do jovem encontrado desacordado em uma trilha no Parque Lage, na Zona Sul do Rio de Janeiro, identificado como Felipe Fernandes de Melo, 21 anos, é em homenagem à avó materna dele, que o criou. A informação, divulgada pelo RJTV nesta quarta-feira (6), é de um amigo de infância do jovem, que morou com ele no Rio, mas já retornou para a Paraíba, onde Felipe nasceu.
"Ela é uma senhora de idade também, ela não tem condição, chora 24 horas. Agora é só esperar que Deus faça um milagre e ele vai se recuperar. Fé em Deus", contou Isaac Serafim, amigo de Felipe.
A imagem da tatuagem no braço de Felipe foi compartilhada no Facebook e em outras redes sociais. Na terça-feira (5), parentes estiveram no Hospital Miguel Couto, no Leblon, onde o rapaz está internado no CTI, em estado grave. Segundo a equipe médica, Felipe chegou à unidade com desitratação e sem o funcionamento dos rins.
A avó de Felipe, Joana, disse que está preocupada com o neto. O jovem é da cidade de Esperança, mas morava em Remígio, perto de Campina Grande. Segundo a família, ele deixou a cidade para trabalhar. Ficou em São Paulo e veio para o Rio há cerca de dois anos. Ele mora no bairro Rio das Pedras, na Zona Oeste da cidade.
Em apenas uma das postagens no Facebook, a foto já havia sido compartilhada por quase 30 mil pessoas até esta terça.
Quatro dias em parque
O Parque Nacional da Tijuca informou que o jovem entrou no Parque Lage, quarta-feira (30), sozinho, descalço e sem camisa, aparentando perturbação mental.
A nota divulgada pelo Parque Nacional da Tijuca afirma que “segundo o testemunho de integrantes da equipe de vigilância terceirizada Angel´s”, o jovem foi alertado pela equipe para que não iniciasse o percurso da trilha. Ainda segundo a administração do parque, em um primeiro momento, a equipe pensou que ele havia assimilado a orientação, já que o trajeto foi alterado em direção ao Lago dos Patos. Mas, em seguida, o rapaz não foi mais visto.
O documento diz que, de acordo com vigilantes da empresa Hopevig, que atuam dentro da Escola de Artes Visuais (EAV), o rapaz já apresentava alguns hematomas pelo corpo quando passou pela portaria do Parque Lage, que teriam sido adquiridos em uma recente briga de rua.
Jovem sofreu traumatismo
Segundo a Secretaria de Saúde, apesar de grave, o quadro de saúde do rapaz é estável. Ele sofreu um trauma no tórax e também traumatismo craniano. O rapaz passou por uma neurocirurgia ainda no sábado. Ele também apresentava quadro de hipotermia quando foi resgatado.
Uma prima do jovem disse acreditar que as marcas no corpo podem ter ser consequencias de uma briga, mas disse que o primo é trabalhador e que não tem envolvimento com drogas.
O Parque Nacional da Tijuca lamentou o ocorrido e disse que "estima uma rápida melhora do rapaz, acrescentando que, por se tratar de um local público, não há como impedir o livre trânsito de pessoas no Parque. Entretanto, mantém um quadro de profissionais capacitados na orientação de visitantes sobre a conduta adequada em Unidades de Conservação".
"Ela é uma senhora de idade também, ela não tem condição, chora 24 horas. Agora é só esperar que Deus faça um milagre e ele vai se recuperar. Fé em Deus", contou Isaac Serafim, amigo de Felipe.
A imagem da tatuagem no braço de Felipe foi compartilhada no Facebook e em outras redes sociais. Na terça-feira (5), parentes estiveram no Hospital Miguel Couto, no Leblon, onde o rapaz está internado no CTI, em estado grave. Segundo a equipe médica, Felipe chegou à unidade com desitratação e sem o funcionamento dos rins.
A avó de Felipe, Joana, disse que está preocupada com o neto. O jovem é da cidade de Esperança, mas morava em Remígio, perto de Campina Grande. Segundo a família, ele deixou a cidade para trabalhar. Ficou em São Paulo e veio para o Rio há cerca de dois anos. Ele mora no bairro Rio das Pedras, na Zona Oeste da cidade.
Em apenas uma das postagens no Facebook, a foto já havia sido compartilhada por quase 30 mil pessoas até esta terça.
Quatro dias em parque
O Parque Nacional da Tijuca informou que o jovem entrou no Parque Lage, quarta-feira (30), sozinho, descalço e sem camisa, aparentando perturbação mental.
A nota divulgada pelo Parque Nacional da Tijuca afirma que “segundo o testemunho de integrantes da equipe de vigilância terceirizada Angel´s”, o jovem foi alertado pela equipe para que não iniciasse o percurso da trilha. Ainda segundo a administração do parque, em um primeiro momento, a equipe pensou que ele havia assimilado a orientação, já que o trajeto foi alterado em direção ao Lago dos Patos. Mas, em seguida, o rapaz não foi mais visto.
O documento diz que, de acordo com vigilantes da empresa Hopevig, que atuam dentro da Escola de Artes Visuais (EAV), o rapaz já apresentava alguns hematomas pelo corpo quando passou pela portaria do Parque Lage, que teriam sido adquiridos em uma recente briga de rua.
Jovem sofreu traumatismo
Segundo a Secretaria de Saúde, apesar de grave, o quadro de saúde do rapaz é estável. Ele sofreu um trauma no tórax e também traumatismo craniano. O rapaz passou por uma neurocirurgia ainda no sábado. Ele também apresentava quadro de hipotermia quando foi resgatado.
Uma prima do jovem disse acreditar que as marcas no corpo podem ter ser consequencias de uma briga, mas disse que o primo é trabalhador e que não tem envolvimento com drogas.
O Parque Nacional da Tijuca lamentou o ocorrido e disse que "estima uma rápida melhora do rapaz, acrescentando que, por se tratar de um local público, não há como impedir o livre trânsito de pessoas no Parque. Entretanto, mantém um quadro de profissionais capacitados na orientação de visitantes sobre a conduta adequada em Unidades de Conservação".
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