O comandante da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, disse nesta segunda-feira (22) que vai investigar se as balas usadas no assassinato da juíza Patrícia Acioli foram desviadas da PM. A informação foi publicada nesta segunda-feira (22) pelo jornal "O Dia". Segundo o jornal, as balas pertencem a um lote de 10 mil projéteis vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) à PM e teriam sido distribuídas para três unidades da PM, entre elas, o 7º BPM (São Gonçalo).
De acordo com o comandante, se essa informação for confirmada, a hipótese de que agentes da instituição estão envolvidos no crime será reforçada. A juíza foi morta com 21 tiros no dia 12 de agosto, quando chegava em sua casa, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ela trabalhava na 4º Vara Criminal de São Gonçalo.
“Nós vamos verificar se o estojo de munição usado no crime teria sido desviado da PM. Se isso ficar confirmado, a hipótese de policiais militares envolvidos no crime será reforçada. O desvio da munição pode ter ocorrido não necessariamente do paiol, mas pode ter sido desviado pelo policial que recebeu aquela munição para uso”, disse o comandante. Duarte participou nesta manhã da feira de segurança Interseg, no RioCentro, na Zona Oeste da cidade.
O comandante informou ainda que, até o momento, a Polícia Civil não pediu esclarecimentos à Polícia Militar sobre a origem das munições. “Não temos acesso ao inquérito. Mas iremos prestar os esclarecimentos à Polícia Civil assim que formos solicitados. Vamos incluir no hall das nossas apurações”, explicou.
Duarte garantiu que desde o primeiro momento a PM trabalha com a possibilidade de policiais militares estarem envolvidos no assassinato da juíza. “Desde o primeiro momento trabalhamos com a hipótese de policiais militares no crime. Eu não estou falando da execução em si, mas em uma das fases desse assassinato”, garantiu.
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame e a chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, que também acompanharam a feira de segurança, não quiseram comentar o caso.
De acordo com o comandante, se essa informação for confirmada, a hipótese de que agentes da instituição estão envolvidos no crime será reforçada. A juíza foi morta com 21 tiros no dia 12 de agosto, quando chegava em sua casa, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ela trabalhava na 4º Vara Criminal de São Gonçalo.
“Nós vamos verificar se o estojo de munição usado no crime teria sido desviado da PM. Se isso ficar confirmado, a hipótese de policiais militares envolvidos no crime será reforçada. O desvio da munição pode ter ocorrido não necessariamente do paiol, mas pode ter sido desviado pelo policial que recebeu aquela munição para uso”, disse o comandante. Duarte participou nesta manhã da feira de segurança Interseg, no RioCentro, na Zona Oeste da cidade.
O comandante informou ainda que, até o momento, a Polícia Civil não pediu esclarecimentos à Polícia Militar sobre a origem das munições. “Não temos acesso ao inquérito. Mas iremos prestar os esclarecimentos à Polícia Civil assim que formos solicitados. Vamos incluir no hall das nossas apurações”, explicou.
Duarte garantiu que desde o primeiro momento a PM trabalha com a possibilidade de policiais militares estarem envolvidos no assassinato da juíza. “Desde o primeiro momento trabalhamos com a hipótese de policiais militares no crime. Eu não estou falando da execução em si, mas em uma das fases desse assassinato”, garantiu.
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame e a chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, que também acompanharam a feira de segurança, não quiseram comentar o caso.
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