Começa megaoperação para ocupar Mangueira
Helicópteros, bllindados e 750 homens estão na região; ação ainda não tem confrontos
Do R7 | 19/06/2011 às 07h20
A megaoperação para ocupar o morro da Mangueira, na zona norte do Rio, começou a às 6h deste domingo (19), segundo nota oficial da secretaria de Segurança Pública do Estado.
O objetivo é preparar o terreno para a instalação da 18º UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Rio de Janeiro. Até às 7h15, não havia informações sobre confrontos.
Helicópteros das polícias Civil e Militar sobrevoam a região. Muitos moradores acompanham toda a movimentação dos policiais pelas janelas das casas. A situação é de aparente tranquilidade. Todos os acessos estão fechados ao trânsito.
Policiais dos batalhões do Méier (3º BPM), São Cristóvão (4º BPM) e Tijuca (6º BPM) fazem um grande cerco em toda a região. Enquanto isso, homens do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), do BPChoque (Batalhão de Choque da Polícia Militar), Companhia de Cães começam a entrar na Mangueira.
De acordo com a secretaria de Segurança, homens do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha e da Polícia Federal também apóiam à ação.
A ocupação conta ainda com o Exército e com a Força Aérea Brasileira. No total são mais de 750 homens das forças de segurança estadual e federal participando da operação.
São usados 14 blindados das policias Civil e Militar e dos Fuzileiros Navais, quatro helicópteros, caminhões, motos, reboques, ônibus e até ambulâncias.
Defensores públicos e policiais da Corregedoria da PM também participam da ação para atender a população em caso de queixas contra policiais. Médicos e bombeiros estão de prontidão caso seja necessário atender feridos.
O mapeamento da região foi concluído nesta sexta-feira (17). Pelo planejamento da secretaria de Segurança, além da Mangueira, também serão ocupados o morro dos Telégrafos, Candelária e Tuiuti, fechando o conjunto de favelas que compreende todo o complexo da Tijuca. Com a UPP, 315 mil pessoas serão beneficiadas diretamente e cerca de 1,5 milhão indiretamente.
O objetivo é preparar o terreno para a instalação da 18º UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Rio de Janeiro. Até às 7h15, não havia informações sobre confrontos.
Helicópteros das polícias Civil e Militar sobrevoam a região. Muitos moradores acompanham toda a movimentação dos policiais pelas janelas das casas. A situação é de aparente tranquilidade. Todos os acessos estão fechados ao trânsito.
Policiais dos batalhões do Méier (3º BPM), São Cristóvão (4º BPM) e Tijuca (6º BPM) fazem um grande cerco em toda a região. Enquanto isso, homens do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), do BPChoque (Batalhão de Choque da Polícia Militar), Companhia de Cães começam a entrar na Mangueira.
De acordo com a secretaria de Segurança, homens do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha e da Polícia Federal também apóiam à ação.
A ocupação conta ainda com o Exército e com a Força Aérea Brasileira. No total são mais de 750 homens das forças de segurança estadual e federal participando da operação.
São usados 14 blindados das policias Civil e Militar e dos Fuzileiros Navais, quatro helicópteros, caminhões, motos, reboques, ônibus e até ambulâncias.
Defensores públicos e policiais da Corregedoria da PM também participam da ação para atender a população em caso de queixas contra policiais. Médicos e bombeiros estão de prontidão caso seja necessário atender feridos.
O mapeamento da região foi concluído nesta sexta-feira (17). Pelo planejamento da secretaria de Segurança, além da Mangueira, também serão ocupados o morro dos Telégrafos, Candelária e Tuiuti, fechando o conjunto de favelas que compreende todo o complexo da Tijuca. Com a UPP, 315 mil pessoas serão beneficiadas diretamente e cerca de 1,5 milhão indiretamente.
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