O motoboy que se entregou na tarde de domingo (29) na Divisão de Homicídios (DH), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, confessou na manhã desta segunda-feira (30) ter matado a ex-namorada num motel de Campo Grande, no último dia 25.
Ele não quis explicar os motivos do crime nem contou como matou a jovem, afirmando que só falará em juizo.
"Nunca fiz isso, não tenho passagem pela polícia, não tem por que eu ficar foragido. Sou um rapaz de boa conduta. Sou bem chegado em qualquer local", disse o motoboy, que também tem formação de vigilante.
Segundo o delegado substituto da DH, Gabriel Ferrando, o motoboy foi indiciado por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e impossibilidade de a vítima se defender. Se condenado, ele pode pegar até 30 anos de prisão.
Legítima defesaAinda segundo o delegado, o motoboy teria batido na cabeça da jovem com o capacete da moto após uma discussão. A vítima desmaiou e, então, teria sido enforcada com um cinto. O ex-namorado disse à polícia que agiu em legítima defesa após a vítima ter apontado um canivete e ameaçado chamar o suposto namorado policial.
Segundo a polícia, ele afirmou que viveu com a vítima por três anos, até se separar em dezembro passado. O motoboy teria tentado uma reconciliação em janeiro, mas a ex-namorada teria dito que estava namorando um policial. Ele, então, teria parado de procurá-la.
De acordo com o seu relato na delegacia, no início deste mês a ex-namorada passou a ligar para ele, insistindo para vê-lo e pedindo dinheiro. Ele confirmou ao delegado que saiu com ela algumas vezes e que ela teria dito que mesmo com outro namorado ela daria um jeito de se encontrar com o motoboy.
Ele teria afirmado, segundo o delegado, que não queria mais vê-la. Entretanto, acabou cedendo às insistências. Depois do crime, ele disse que ficou perambulando pelas ruas e assistiu a uma vigília na Igreja Universal de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. No sábado ele teria dormido na casa de um amigo que, junto com a mãe, o convenceu a se entrega à polícia.
Sinais de asfixiaA vítima foi encontrada morta com sinais de asfixia. O suspeito deixou um recado para a polícia nos espelhos do quarto dizendo que estava sendo traído.
As câmeras do circuito interno de segurança no motel, que fica na Estrada do Mendanha, a principal de Campo Grande, mostram que, às 18h30 do dia 25, o casal chega ao motel de moto. Quase duas horas depois, o suspeito sai do quarto sozinho e vai embora a pé, olhando para os lados. Mais tarde, funcionários do motel encontraram o corpo da mulher no quarto.
Ele não quis explicar os motivos do crime nem contou como matou a jovem, afirmando que só falará em juizo.
"Nunca fiz isso, não tenho passagem pela polícia, não tem por que eu ficar foragido. Sou um rapaz de boa conduta. Sou bem chegado em qualquer local", disse o motoboy, que também tem formação de vigilante.
Segundo o delegado substituto da DH, Gabriel Ferrando, o motoboy foi indiciado por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e impossibilidade de a vítima se defender. Se condenado, ele pode pegar até 30 anos de prisão.
Legítima defesaAinda segundo o delegado, o motoboy teria batido na cabeça da jovem com o capacete da moto após uma discussão. A vítima desmaiou e, então, teria sido enforcada com um cinto. O ex-namorado disse à polícia que agiu em legítima defesa após a vítima ter apontado um canivete e ameaçado chamar o suposto namorado policial.
Segundo a polícia, ele afirmou que viveu com a vítima por três anos, até se separar em dezembro passado. O motoboy teria tentado uma reconciliação em janeiro, mas a ex-namorada teria dito que estava namorando um policial. Ele, então, teria parado de procurá-la.
De acordo com o seu relato na delegacia, no início deste mês a ex-namorada passou a ligar para ele, insistindo para vê-lo e pedindo dinheiro. Ele confirmou ao delegado que saiu com ela algumas vezes e que ela teria dito que mesmo com outro namorado ela daria um jeito de se encontrar com o motoboy.
Ele teria afirmado, segundo o delegado, que não queria mais vê-la. Entretanto, acabou cedendo às insistências. Depois do crime, ele disse que ficou perambulando pelas ruas e assistiu a uma vigília na Igreja Universal de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. No sábado ele teria dormido na casa de um amigo que, junto com a mãe, o convenceu a se entrega à polícia.
Sinais de asfixiaA vítima foi encontrada morta com sinais de asfixia. O suspeito deixou um recado para a polícia nos espelhos do quarto dizendo que estava sendo traído.
As câmeras do circuito interno de segurança no motel, que fica na Estrada do Mendanha, a principal de Campo Grande, mostram que, às 18h30 do dia 25, o casal chega ao motel de moto. Quase duas horas depois, o suspeito sai do quarto sozinho e vai embora a pé, olhando para os lados. Mais tarde, funcionários do motel encontraram o corpo da mulher no quarto.
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