O recém-nascido jogado num valão em Queimados, na Baixada Fluminense, está num abrigo municipal sob os cuidados do Conselho Tutelar. Segundo a assessoria da Maternidade Mariana Bulhões, em Nova Iguaçu, também na Baixada, a criança recebeu alta na última segunda-feira (28).
Ele vai permanecer lá até que saia uma decisão judicial determinando ou não que a criança seja liberada para adoção.
Mãe será indiciada
A mãe da criança foi indiciada por tentativa de homicídio qualificado, por motivo fútil e meio cruel. De acordo com o delegado da 55ª DP (Queimados), Niandro Ferreira Lima, ela for condenada pode pegar de 4 a 20 anos de prisão.
"O crime de homicídio qualificado condena a pessoa de 12 até 30 anos de prisão. Já a tentativa reduz a pena em até 2/3. Mas esta redução depende do juíz", explicou ele.
Ela foi presa no dia 22, depois de ter sido levada para a delegacia para prestar depoimento, e foi encaminhada à Polinter de Magé, também na Baixada Fluminense.
Em depoimento, a mãe, que tem 25 anos, negou ter atirado o bebê da ponte e disse que o pai do menino tomou-lhe dos braços assim que ele nasceu. À polícia, ela afirmou ainda que o pai do filho é casado e acompanhou o parto dentro de seu carro. Depois de ver o caso na TV, a suspeita disse não ter procurado a polícia porque estava sendo ameaçada pelo companheiro. Segundo policiais, no entanto, ela não soube dizer o sobrenome nem endereço do pai do bebê.
"Na quinta feira - eu tive meu filho na quarta - ele me ligou e ele me ameaçou de morte, se eu contasse alguma coisa para alguém ele me mataria e mataria meu filho. Eu jamais jogaria meu filho”, afirmou.
O resgate
A criança foi resgatada por policiais e um vizinho, depois que uma testemunha avisou do episódio. Ao se lembrar dos momentos do resgate, o policial se emocionou.
Ele vai permanecer lá até que saia uma decisão judicial determinando ou não que a criança seja liberada para adoção.
Mãe será indiciada
A mãe da criança foi indiciada por tentativa de homicídio qualificado, por motivo fútil e meio cruel. De acordo com o delegado da 55ª DP (Queimados), Niandro Ferreira Lima, ela for condenada pode pegar de 4 a 20 anos de prisão.
"O crime de homicídio qualificado condena a pessoa de 12 até 30 anos de prisão. Já a tentativa reduz a pena em até 2/3. Mas esta redução depende do juíz", explicou ele.
Ela foi presa no dia 22, depois de ter sido levada para a delegacia para prestar depoimento, e foi encaminhada à Polinter de Magé, também na Baixada Fluminense.
Em depoimento, a mãe, que tem 25 anos, negou ter atirado o bebê da ponte e disse que o pai do menino tomou-lhe dos braços assim que ele nasceu. À polícia, ela afirmou ainda que o pai do filho é casado e acompanhou o parto dentro de seu carro. Depois de ver o caso na TV, a suspeita disse não ter procurado a polícia porque estava sendo ameaçada pelo companheiro. Segundo policiais, no entanto, ela não soube dizer o sobrenome nem endereço do pai do bebê.
"Na quinta feira - eu tive meu filho na quarta - ele me ligou e ele me ameaçou de morte, se eu contasse alguma coisa para alguém ele me mataria e mataria meu filho. Eu jamais jogaria meu filho”, afirmou.
O resgate
A criança foi resgatada por policiais e um vizinho, depois que uma testemunha avisou do episódio. Ao se lembrar dos momentos do resgate, o policial se emocionou.
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