sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Superávit primário do Governo Central somou R$ 75,1 bilhões em 2013

                30/01/2014 15h30
  • Brasília
Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Edição: Nádia Franco
O esforço fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) encerrou 2013 em R$ 75,1 bilhões, 2,8% acima da meta reduzida de R$ 73 bilhões para o ano passado. A informação foi divulgada, há pouco, pelo Tesouro Nacional. O valor havia sido divulgado no último dia 2 pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas os números detalhados só foram apresentados hoje (30). Em dezembro, o superávit primeiro chegou a R$ 14,532 bilhões, o segundo melhor resultado da história para o mês.
O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos. Considerando apenas os critérios do Tesouro Nacional, o esforço fiscal somou R$ 77,072 bilhões no ano passado. O montante de R$ 75,1 bilhões corresponde à metodologia aplicada pelo Banco Central, que é levada em conta pela Lei de Diretrizes Orçamentárias e considera a variação do endividamento dos entes públicos.
Os resultados fiscais dos estados e dos municípios só serão divulgados amanhã (31) pelo Banco Central. Originalmente, a meta de superávit primário do Governo Central correspondia a R$ 108,09 bilhões, mas o governo reduziu esse limite para R$ 73 bilhões para abrir espaço para o aumento dos gastos públicos e para as reduções de tributos usadas para estimular a economia no ano passado.
Na comparação com 2012, quando o superávit primário havia atingido R$ 88,262 bilhões, o esforço fiscal no ano passado caiu 12,7%. Isso ocorreu porque, apesar do crescimento das receitas no ano passado, o governo aumentou os gastos em ritmo maior. Em 2013, as receitas líquidas subiram 12,5%, mas as despesas aumentaram 13,6%.
O crescimento nos gastos foi puxado pelas despesas de custeio (manutenção da máquina pública), que subiram 20,7% em 2013. Isso representa aceleração na comparação com 2012, quando o custeio tinha crescido 16,2%. Por causa de acordos salariais que garantiram reajustes para parte do funcionalismo público, as despesas de pessoal também aceleraram, de crescimento de 3,8% em 2012 para expansão de 8,9% em 2013.
Os investimentos federais, que englobam obras públicas e compra de equipamentos, também aumentaram, mas em velocidade menor: 6,4%. Esse crescimento representa desaceleração em relação a 2012, quando a expansão havia atingido 13%. Mesmo assim, os investimentos terminaram o ano passado em nível recorde: R$ 63,224 bilhões. Os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) totalizaram R$ 44,2 bilhões em 2013, com crescimento de 13,8% em relação a 2012.
O superávit primário levemente acima da meta foi possível por causa de parcelamentos especiais que renderam R$ 21,8 bilhões em novembro e dezembro e fizeram a
arrecadação federal reagir e encerrar 2013 com recorde. Multinacionais brasileiras, bancos e seguradoras abriram mão de questionamentos na Justiça e aderiram à renegociação de dívidas tributárias. Além disso, o governo reabriu o Refis da Crise, que permite o refinanciamento de débitos de qualquer contribuinte com a União, e arrecadou R$ 15 bilhões com a assinatura do Campo de Libra.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (27-01-2014 - SEGUNDA-FEIRA

27 de janeiro de 2014
Correio Braziliense


Manchete: Temor de radicalização ronda novos protestos
O aspecto mais violento das manifestações de 2013 volta a preocupar as autoridades. Governo federal promete intensificar a vigilância de grupos como os black blocs. Em SP, um jovem que reagiu à prisão foi baleado pela PM durante ato anti-Copa. No DF, Gama Shopping avisa que acionará rolezeiros por danos. (Págs. 1, 5 e 6)
Presídios do Entorno na trilha do caos maranhense
As cenas horripilantes vistas na penitenciária de Pedrinhas (MA) não estão muito distantes da realidade goiana. Série do Correio mostra que o estado enfrenta superlotação em todo o sistema. Recursos existem, mas a má gestão emperra a construção de novas unidades. (Págs. 1, 17 e 18)
Tango desafinado: Governo argentino dá passo atrás na economia
Após o anúncio de que permitiria a compra de dólares pelo cidadão, equipe da presidente Cristina Kirchner diz que mudou de ideia. A redução na sobretaxa de quem compra a moeda americana, de 35% para 20%, valerá apenas para aplicações financeiras, frustrando os hermanos que planejavam viajar ao exterior. Um choque cambial é inevitável, preveem especialistas. (Págs. 1 e 9)

Manifestantes ucranianos fazem novo gesto de força (Págs. 1 e 13)


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Estado de Minas


Manchete: Problemas expressos
Excesso de semáforos, velocidade de 60km/h e falta de passarelas e viadutos: Via Expressa não faz jus ao nome

Há ainda carência de manutenção do corredor de trânsito de ligação do Vetor Oeste que passa por Belo Horizonte, Contagem e Betim. São 22 quilômetros separando o Bairro Coração Eucarístico, Noroeste da capital, da BR-381, saída para São Paulo, que deveriam servir como opção para a saturada Avenida Amazonas. No entanto, a única semelhança com uma rodovia de tráfego rápido é o fluxo intenso de veículos, média de 120 mil por dia. Caminhões, ônibus, carros e motos disputam a pista, interrompida sucessivamente por cruzamentos e passagens de pedestres. Em alguns trechos, além de buracos, lixo espalhado, entulho descartado irregularmente e veículo abandonado no acostamento compõem cenário de descaso. (Págs. 1, 17 e 18)

Devoção: Brasil fatura R$ 15 bi com turismo da fé
Somente Aparecida, em São Paulo, recebe 12 milhões de visitantes por ano. Santuário terá ligação com o de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, na Grande BH, pelo Caminho Religioso da Estrada Real, que será lançado em abril. (Págs. 1, 10 e 11)
Saúde: Pacientes do SUS barrados na fronteira
Quem vive próximo à divisa entre estados é obrigado a buscar atendimento em cidades distantes, mas dentro do território em que residem. Para conseguir assistência em hospital mais próximo, pacientes chegam a informar endereço falso. (Págs. 1 e 3)
Protesto: Fiéis impedem missa sem a presença de Frei Cláudio
Cerca de 900 pessoas assoviaram, bateram nos bancos da igreja e gritaram em coro chamando pelo frade na celebração da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo, na Região Centro-Sul da capital. Permanência do religioso é incerta. (Págs. 1 e 19)
Relatório aponta falhas no Palácio da Liberdade (Págs. 1 e 21)


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Jornal do Commercio


Manchete: Mulheres assassinadas
Ciúmes provocaram a morte de duas esposas, ambas por asfixia. Uma dentro da penitenciária Barreto Campelo. A outra, uma idosa de 64 anos, casada há 42 com o agressor. Uma jovem de 14 anos, grávida, foi morta baleada em assalto. (Págs. 1 e 10)
Arma de guerra é entregue à Polícia Federal
Desarmamento recebe foguete capaz de penetrar em blindagem de tanques. (Págs. 1 e Capa dois)
Indústria pressiona por mais incentivos
Setor automobilístico cobra do governo, agora, benefícios fiscais para o segmento de autopeças. (Págs. 1 e 7)
Rapaz baleado durante ato em São Paulo
Manifestante de 22 anos levou dois tiros de policiais em protesto contra a Copa do Mundo, sábado. PM investiga o caso. (Págs. 1 e 4)

Boate Kiss
Há um ano, incêndio matou 242 pessoas, jovens em sua maioria, na cidade gaúcha de Santa Maria. (Págs. 1 e 5)
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Zero Hora


Manchete: Acordo contestado - TCE questiona prefeitura sobre obras junto à Arena
Segundo relatório de auditores do tribunal, município teria assumido melhorias que deveriam ter sido feitas por construtora. (Págs. 1 e 10)
Sem ônibus na capital: Greve deve afetar mais de 1 milhão de pessoas
Paralisação não tem data para se encerrar. Veja alternativas para driblar a falta de transporte. (Págs. 1 e 29)
Kiss: Um ano
Dia de saudade, vigília e homenagens às vítimas.

Os 47 meses de uma boate que operou fora da lei. (Págs. 1, 4 a 8 e 12 - Rosane de Oliveira)

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Brasil Econômico


Manchete: "A gestão do Banco Central é temerária"
Ex-diretor do Banco Central e doutor em Economia pela Universidade da Califórnia, Alexandre Schwartsman não foge à fama de crítico feroz do governo e da política econômica, que “no Brasil emana diretamente da Presidência da República”. O Banco Central, diz ele, é subserviente: “A prioridade do BC não é a inflação: é o crescimento, é o câmbio”. (Págs. 1 e 4 a 7)
Nelson Barbosa: ‘Política fiscal suavizou a inflação’
O ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda afirma que as medidas de renúncia fiscal ajudaram a conter os preços. Ele acredita que o BC persegue a meta da inflação. (Págs. 1 e 9)
Davos
Dilma: O Brasil precisa e quer parceria com investimento privado nacional e externo. (Págs. 1 e 8)
Plano de Negócios: Pequenos fornecedores alimentam funcionários das usinas da Odebrecht (Págs. 1 e 19)


Tendência: Rogério Molina, da LG: “A Copa vai impulsionar o interesse pelas telas grandes e pela alta resolução” (Págs. 1, 12 e 13)

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Brasil crescerá 2,3% neste ano e 2,8% em 2015
                  21/01/2014 15h00               
                              


O Brasil crescerá 2,3% em 2014 e 2,8% em 2015, segundo o "Panorama econômico mundial", relatório divulgado hoje pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), que aponta uma recuperação econômica mundial acima do previsto.
A economia mundial deve crescer 3,7% este ano e 3,9% no próximo. Os Estados Unidos, "com crescimento cada vez mais sólido", segundo o estudo, vão crescer mais que o Brasil nesses dois anos: 2,8% em 2014 e 3% no ano que vem.
A China mantém sua suave desaceleração, crescendo 7,5% neste ano e 7,3% no ano que vem. Mas o FMI indica que parte do crescimento mais forte chinês ainda depende excessivamente de investimento público em vez de consumo, e que o país precisa conter os riscos em seu setor financeiro sem reduzir excessivamente o crescimento, um "equilíbrio delicado", segundo o estudo.
Mas os preços das commodities cairão. O preço do petróleo deve cair 5,2% no ano que vem; todas as demais matérias-primas devem cair de valor em 6% este ano.
Os países da zona do euro começam seu lento processo de recuperação, com 1% de alta do PIB este ano e 1,4% no ano que vem. Alemanha, França, Itália e Espanha terão dois anos melhores que 2013, assim como o Reino Unido, que crescerá 2,4% este ano. Mas o sul da Europa continuará a ser "a área mais preocupante" da economia mundial, de acordo com o "Panorama".
Países emergentes terão que lidar com os riscos associados à saída de capitais rumo aos Estados Unidos, a partir do momento em que a superpotência reduza a impressão de moeda (colocando menos dólares no mercado) e de uma possível alta de juros no país.
Depois de anos de dólares chegando em grandes ondas aos emergentes, há uma seca potencial. O relatório do Fundo sugere uma combinação de ajustes macroeconômicos e esforços mais fortes de supervisão e regulamentação.
Economias com fragilidades domésticas e deficits de conta corrente estarão particularmente expostas. "Taxas de câmbio devem ser depreciadas como resposta a deterioração de condições de financiamento externas", diz o relatório.
Mas o Fundo indica que os emergentes serão beneficiados pela recuperação econômica dos países ricos

sábado, 11 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (11-01-2014 - SÁBADO
11 de janeiro de 2014

O Estado de S. Paulo
Manchete: Inflação acelera e Planalto se rende a juros maiores em 2014
IPCA fechou ano em 5,91%, acima do esperado, e abriu portas para alta da Selic

O IPCA, índice oficial de inflação, surpreendeu negativamente e foi de 5,91% em 2013. 0 número frustrou a promessa da equipe econômica de um porcentual abaixo dos 5,84% de 2012. Em dezembro, a inflação foi de 0,92%, a maior taxa mensal desde abril de 2003. Analistas destacam que o resultado foi ruim também porque o governo fez desonerações de impostos e controlou preços administrados, como energia elétrica. Os sinais dados pelo Palácio do Planalto são de que o Banco Central (BC) terá liberdade para adotar postura mais rígida no ano eleitoral de 2014, com elevação de juros. O presidente do BC, Alexandre Tombini, admitiu que a inflação mostrou “resistência ligeiramente acima daquela que se antecipava”. (Economia/Págs. Bl, B3 e B4)

TSE tira poder do Ministério Público sobre crime eleitoral
O Tribunal Superior Eleitoral tirou do Ministério Público o poder de pedir a instauração de inquéritos policiais para investigação crimes nas eleições deste ano, nas quais serão escolhidos presidente, governadores, senadores e deputados. A partir de agora, promotores e procuradores terão de pedir autorização à Justiça Eleitoral para abrir apuração de suspeita de caixa dois, compra de votos, abuso de poder econômico e outras práticas. Resoluções anteriores diziam: “O inquérito policial eleitoral somente será instaurado mediante requisição do Ministério Público ou da Justiça Eleitoral”. (Política/Pág. A4)
Estado barra comissão em presídio
O governo Roseana Sarney (PMDB)impediu ontem que uma comitiva formada por deputados da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Maranhão e integrantes da OAB entrasse em um presídio do Complexo de Pedrinhas. No ano passado, 62 presos foram mortos no complexo, ante 4 em 2012.0 procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu informações ao Maranhão e estuda possível intervenção. (Metrópole/Pág. A17)
Secretário pede acareação com delator de cartel
Secretário de Desenvolvimento do governo Alckmin, Rodrigo Garcia diz em entrevista ao Estado que quer acareação com o delator do cartel dos trens. Everton Rheinheimer, ex-diretor da Siemens, o acusa de ter recebido propinas do esquema que teria vigorado no setor de transportes de São Paulo entre 1998 e 2008. Garcia diz que em 2010 recebeu Rheinheimer, mas nega ter tratado de licitações. (Política/Pág. A10)
Área vendida pela Petrobrás tem petróleo. (Economia/Pág. B5)


Obama reduzirá alcance da espionagem
O presidente Barack Obama anunciará na próxima semana mudanças na atuação da Agência de Segurança Nacional que devem aumentar o rigor sobre o monitoramento de líderes estrangeiros. A medida é adotada após Edward Snowden ter exposto o alcance da espionagem, que teve a presidente Dilma entre seus alvos.(Internacional/Pág. A11)
Celso Ming: Demais da conta
Desta vez, o governo não tem nem a desculpa de que a inflação é consequência da crise global. Ela deve-se mais a problemas nossos do que às mazelas do mundo. (Págs. 1 e B2)
José Paulo Kupfer: Antecipação de 2014
A alta da inflação medida pelo IPCA, bastante acima das projeções de mercado, foi antecipação do ritmo da variação de preços previsto para 2014. (Págs. 1 e B3)
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Correio Braziliense


Manchete: Inflação resistente força nova alta de juros
Longe do centro da meta, fixado em 4,5%, o custo de vida fechou 2013 em 5,91%, acelerado pela alta de 0,92% em dezembro. O governo esperava índice abaixo dos 5,84% de 2012. Mesmo garantindo que não há descontrole de preços, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, admitiu que o IPCA mostra "resistência ligeiramente acima daquela que se antecipava". Remédio amargo para a economia, a elevação de juros será reforçada pelo BC na próxima semana, com a Selic podendo atingir os 10,5% ao ano. Especialistas avaliam que, para conter a carestia, a taxa precisaria chegar a 12,5% até o fim de 2014. Uma difícil decisão para ser tomada em período eleitoral. (Págs. 10 e 11 e Visão do Correio, 14)
"Desculpe o transtorno"
A prolongada reforma do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek desnorteia passageiros, funcionários de empresas aéreas e até os operários da obra. Barulho, poeira e sinalização confusa são as principais queixas. (Pág. 13)
Afinal, o que diz a lei da meia-entrada (Diversão & Arte, Capa)


Irritação com planos de saúde
Mais de 102 mil pessoas registraram queixas na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) contra os convênios de assistência médica em 2013. Esse número é 31% maior que o do ano anterior. Grande parte das reclamações (74 mil casos) foi em relação a problemas com a cobertura de consultas, exames e outros procedimentos. (Pág. 12)
Justiça manda Flu de volta à Segundona
Liminares determinam a devolução dos pontos retirados de Flamengo e de Lusa no STJD, mantendo o rebaixamento do tricolor. Guerra no tapetão deve provocar caos no Brasileirão de 2014: entenda os quatro cenários mais prováveis. (Superesportes, Capa)
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Jornal do Commercio


Manchete: Dicas online sobre estradas do litoral
Operação Verão, do DER e SDS, vai monitorar a PE-15 e a PE-60 e repassar informações em tempo real sobre acidentes e engarrafamentos via Twitter. Serviço vai operar nos fins de semana. (Cidades 1)


Comerciantes ocupam vagas da Zona Azul no Recife

Locais que deviam ser de estacionamento rotativo, com tempo máximo de permanência de 2 ou 5 horas, são ocupados o dia todo pelo comércio informal de lanches, sandálias, utensílios domésticos, brinquedos, plantas, entre outros. No bairro de São José, a cena é comum. (Cidades 2)

Em Caruaru, bancada é suspeita de cobrar propina em vários projetos
Escutas captaram negociações sobre a lei do BRT da cidade, mas inquérito diz que vereadores envolvidos pediram vantagens em outros projetos de cunho financeiro. Defesa dos acusados tenta reaver mandatos. (Pág. 6)
Sai a tabela da Copa do Brasil
Leão enfrentará o Brasília. Timbu vai encarar o Sergipe e Santa, o Lagarto-SE. Início será em 12 de março. (Esportes 3)
Recife teve a maior inflação do País em 2013
IPCA nacional foi de 5.91%, mas na capital pernambucana preços subiram 6,86%. Alimentos foram vilões. (Economia, págs. 1 a 3)
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Zero Hora


Manchete: Inflação alta em 2013 vai desafiar governo este ano
Índice de 5,91% ficou acima do previsto e exigirá esforço para equilibrar números negativos frente aos efeitos positivos da Copa e de mais exportações. (Págs. 16 e 17)
Na praia: Raio mata quatro jovens na Argentina
Grupo se abrigou em uma tenda à beira-mar durante tempestade em balneário da província de Buenos Aires. (Pág. 26)
Gigante asiático: China se proclama líder do comércio global
Governo chinês diz que, em 2013, país movimentou US$ 4,1 trilhões. (Pág. 18)
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (08-01-2014 - QUARTA-FEIRA
08 de janeiro de 2014
O Estado de S. Paulo


Manchete: Prisão de João Paulo atrasa; pressão por renúncia aumenta
Joaquim Barbosa sai de férias sem expedir mandado; Câmara vai analisar cassação.

O presidente do STF, Joaquim Barbosa, saiu de férias ontem sem expedir o mandado de prisão do deputado e ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP). A decisão é agora da ministra de plantão na Corte, Cármen Lúcia. Com o risco iminente de prisão de João Paulo, a base do governo no Congresso e até membros do PT aumentam a pressão para que ele renuncie ao mandato, indicando que a cassação deverá mesmo ocorrer. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), decidiu convocar para 4 de fevereiro uma reunião da Mesa Diretora da Casa com o objetivo de analisar o caso do petista. O líder do PDT, André Figueiredo (CE), disse que, uma vez que haja a sentença, a cassação é “inevitável”. Próximo a João Paulo, Cândido Vaccarezza (PT-SP) saiu em defesa do colega: “Existe uma visão generalizada de que Joaquim Barbosa passou dos limites”, disse. (Págs. 1 e Política A4)

Vaquinha virtual
Parentes de José Genoino lançaram site para arrecadar dinheiro para pagar a multa de R$ 468 mil, parte da condenação pelo mensalão. (Págs. 1 e A4)
Dilma aprova repasses para obras de ONG de saúde
A presidente Dilma Rousseff sancionou na LDO regra que permite repasse de recursos para entidades privadas sem fins lucrativos da área de saúde, inclusive ONGs, fazerem obras. A medida foi vetada pela presidente em 2012.0 governo diz que o objetivo é assegurar a prestação de serviço pelo SUS. No domingo, o Estado mostrou que vetos de Dilma na LDO abriram brecha para afrouxar controles de custos. (Págs. 1 e Política A5)

R$ 1,08 bilhão foi o quanto o Ministério da Saúde transferiu para entidades em 2013

Agência S&P diz que pode rebaixar rating do Brasil
O diretor responsável por Ratings Soberanos da Standard & Poor’s, Joydeep Mukherjí, afirmou que a agência de classificação de risco pode rebaixar o rating soberano do Brasil em um nível este ano, mesmo antes das eleições de outubro. “Não vamos atar nossas mãos porque tem uma eleição geral”, disse. A Fitch Ratings informou que o rating do País poderá ser mantido. Anteontem, a Moody’s dissera que também pode manter sua nota. (Págs. 1 e Economia B1)

Captação recorde 
Em 2013, os depósitos em caderneta de poupança superaram os saques em R$ 71 bilhões, um recorde. (Págs. B6)
Medo no Maranhão: Drama dos dois lados da cela
O Estado entrou no Complexo de Pedrinhas, de onde partem as ordens para queimar ônibus e atacar policiais em São Luís. Na entrada, mulheres se aglomeram para saber se seus maridos e filhos estão vivos, pois temem que eles virem um dos corpos exibidos em carnificinas filmadas com celular por presos, informa Artur Rodrigues. Em 13 anos, o número de homicídios na capital cresceu 460% - foram 807 só em 2013. (Págs. 1 e Metrópole PÁGS. A9 e A10)
Índios dizem que vão reabrir pedágios no AM
índios de aldeias no sul do Amazonas informaram ao Exército que vão reabrir em 1.° de fevereiro os pedágios na Transamazônica, em Humaitá, informa José Maria Tomazela, enviado especial. A cobrança será retomada apesar da ameaça de novo ataque dos moradores da cidade. Em 26 de dezembro, eles atearam fogo aos postos instalados em reserva indígena após o desaparecimento de três homens. (Págs. 1 e Política A6)
Produção de veículos cresce 9,9% em 2013 (Págs. 1 e economia B9)


Síria inicia retirada de armamento químico (Págs. 1 e internacional A8)


Bolsa-aluguel tem mais 15% de beneficiados
O número de famílias beneficiadas com algum tipo de auxílio para moradia na capital cresceu 15,5% no primeiro ano da gestão de Fernando Haddad (PT). Em 2013, a Prefeitura concedeu ao menos 31,2 mil bolsas a sem-teto, atendendo a uma média de 125 mil pessoas. No ano anterior, foram cerca de 27 mil benefícios. A alta é resultado de uma série de reintegrações de posse. (págs. 1 e metrópole A12)

Celso Ming: Revolução ignorada
Em seis anos, a revolução energética deverá tomar os EUA não apenas autossuficientes em petróleo e gás, mas fortes exportadores em potencial. (Págs. 1 e economia B2)
Mark Mazzetti: Os ladrões do FBI
Há quase 43 anos, gatunos entraram num escritório do FBI, na Filadélfia, e levaram os documentos que ali se encontravam. Eles nunca foram presos. (Págs. 1 e visão global A8)
Notas & Informações: Entre os votos e a nota de risco
A agência Moody´s deu uma boa notícia à presidente Dilma Rousseff neste início de ano. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense


Manchete: Comissionados lotam administrações do DF
Levantamento feito pelo Correio mostra que 84% dos cargos de confiança nas 31 regiões administrativas são ocupados por funcionários que não prestaram concurso e foram indicados, principalmente, por deputados distritais. A situação contraria a Lei Orgânica do Distrito Federal, que determina a destinação de, pelo menos, 50% dessas vagas para servidores do quadro efetivo. Segundo o GDF, o percentual de não concursados comissionados em todo o governo caiu de 54,8% para 48,2% em 2013. (Págs. 1 e 19)

Invasão – Vizinhos das embaixadas 
Em ritmo acelerado, dois homens erguiam ontem um muro em volta de uma casa de alvenaria na 813 Sul. No terreno, localizado em área nobre e reservada às representações diplomáticas —a da República Popular da China fica ao lado —, já existem cerca de 50 casas. Os invasores reconhecem que a ocupação é irregular. “Perdi as contas de quantas vezes falaram que iam derrubar as casas daqui. Nunca conseguiram, porque entramos na Justiça”, desafiou um dos moradores. (Págs. 1 e 25)

Poupança fecha 2013 com recorde
Os depósitos na aplicação financeira mais popular do país superaram os saques em R$ 71,047 bilhões. A alta dos juros básicos da economia explica, em parte, esse resultado. Mas há outra razão: o brasileiro está poupando mais. O valor médio investido pelo brasiliense, por exemplo, chegou a R$ 3.408,16 em dezembro. (Págs. 1 e 9)


Supersalário é liberado
STF concede liminar em favor de um servidor da Câmara dos Deputados que ganha acima do teto, de R$ 29,4 mil. (Págs. 1 e 9)

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Estado de Minas


Manchete: Tirar carteira de motorista empacou 
Falta de simuladores de direção, agora exigidos, trava o processo de habilitação.

O treinamento de pelo menos cinco horas nos equipamentos, depois das aulas teóricas e antes do aprendizado final nas ruas, passou a ser obrigatório no dia 1° deste mês. Mas as estimativas são de que apenas 1% das 1.798 autoescolas mineiras, 271 delas em BH, já tenha os aparelhos. A imensa maioria dos estabelecimentos só estão encomendando os simuladores agora e os quatro únicos fabricantes no país pedem prazo de pelo menos 90 dias para a entrega. Por causa disso, o chefe da Divisão de Habilitação do Detran-MG, Anderson França Menezes, prevê que o número de habilitações expedidas no estado caia a 10% das cerca de 180 mil mensais a partir de março. Para amenizar o problema, foi firmado um acordo verbal dos Detrans com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para que os candidatos possam fazer aulas de rua antes do simulador, o que contraria a resolução que obrigou o uso das máquinas. (Págs. 1 e 16)

Minha casa, minha vida: Briga por conjunto na capital está perto do fim (Págs. 1 e 6) 


Aposta segura: Poupança capta R$ 71 bi em 2013 e bate recorde (Págs. 1 e 13)


Mensalão: Barbosa sai de férias sem assinar ordem de prisão 
Sem a assinatura dele ou de um presidente interino do STF, a Polícia Federal não pode prender o deputado João Paulo Cunha (PT-SP). (Págs. 1 e 2 e 3)

ENEM/SISU: Concorrência mais acirrada é para UFMG
Balanço do MEC divulgado no fim da manhã de ontem apontava 39,66 candidatos para cada uma das 3.353 vagas disponíveis para o primeiro semestre. O curso mais disputado é o de medicina e na primeira parcial das notas de corte exigia 803,04 pontos. (Págs. 1 e 20)
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Jornal do Commercio


Manchete: Semana pré terá regras
Blocos que desfilam no Recife na semana anterior ou posterior ao Carnaval terão que cumprir exigências como desligar o som às 19h, evitar os principais corredores viários e disponibilizar ambulância e equipe médica para cada trio. (Págs. 1 e Cidades 4)
Carteira de motorista fica mais cara
Custo da habilitação categoria B (carros de passeio) subirá até R$ 250 em maio com a exigência de simuladores nas autoescolas. (Págs. 1 e Cidades 1)
UFRPE tem concorrência alta no Sisu
Rural é terceira na relação candidato/vaga: 27,8. Entre os cursos, medicina lidera concorrência, com 60,47 candidatos por vaga. (Págs. 1 e 9)
PT x Eduardo: Página petista no Facebook ataca governador acusando-o de “vender a alma à oposição” (Págs. 1 e 3)


Pedro Corrêa: Ex-deputado deverá cumprir pena no Centro de Ressocialização do Agreste, em Canhotinho (Págs. 1 e 4)


Os últimos suspiros da Sudene
Série se encerra hoje falando da “profecia” de ACM de que órgão seria extinto. (Págs. 1, 6 e 7)
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Zero Hora


Manchete: Poupança rende mais e bate recorde em 2013
Após 15 meses sob novo cálculo, aplicação preferida dos brasileiros pela simplicidade volta à regra anterior e fecha o ano com saldo positivo de R$ 71 bilhões. (Págs. 1 e 17)
Agora é lei: Multa para quem jogar lixo no chão
Campanha de conscientização antecede cobrança de R$ 263 por desrespeito à norma, a partir de abril. (Págs. 1 e 28)
Porto Alegre: Imóvel sobe mais do que a inflação
Valor médio de novos e usados avançou 14% em 2013 ante 5,5% do IGP-M. (Págs. 1 e 16)
Na estrada: Uso do Samu preocupa as prefeituras
Serviços municipais atendem acidentes em rodovias que foram assumidas pela EGR. (Págs. 1 e 6)
Atuação em três estados: Presa quadrilha que roubava caminhões
Bando teria feito 60 ataques a veículos na Região Metropolitana em 2013. (Págs. 1 e 36)
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Brasil Econômico


Manchete: Balança terá efeito do câmbio no 2º semestre
José Augusto de Castro, presidente da AEB, espera que os consumidores internacionais revejam os contratos e incluam os produtos brasileiros em suas compras daqui a seis meses. Para ele, a melhora da economia norte-americana não ajuda o Brasil. (Págs. 1 e 6)
Gasolina: Lei é tímida comparada a países líderes
Petrobras já começou a vender combustível com menos poluentes. Teor de enxofre, porém, ainda é cinco vezes superior ao admitido na Europa, EUA e em parte da Ásia e Américas. E não há previsão de novas reduções. (Págs. 1 e 4)
Resíduos: Mercado do lixo negocia bilhões
O fim dos lixões em curso no país estimula investimentos na área de tratamento de resíduos sólidos. Só em 2012, o volume de recursos movimentados chegou a R$ 23 bilhões. O BNDES tem uma carteira de R$ 1,7 bilhão em financiamentos ao setor. (Págs. 1, 14 e 15)
Automóveis: Indústria está otimista para 2014
Mesmo com o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados, a Anfavea prevê um crescimento moderado para este ano. O setor espera elevar as vendas em 1,1%, contando com aumento de 4% a 5% da oferta de crédito. (Págs. 1 e 5)
Aéreas: Companhias estrangeiras dizem que não conseguem aumentar voos na Copa (Págs. 1 e 17)


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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014